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Comandante da PMMT diz que o crime não respeita fronteiras e cobra integração entre estados

Comandante da PMMT diz que o crime não respeita fronteiras e cobra integração entre estados

Data de Publicação: 27 de julho de 2023 08:54:00 O comandante citou como exemplo a Operação Canguçu, que envolveu polícias de cinco estados na caçada pelos bandidos que invadiram a empresa Brinks, em Confresa.

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DO REPÓRTER MT

 

Comandante Alexandre Mendes participou de encontro com ministro de Segurança e com comandantes de 24 estados

O coronel Alexandre Corrêa Mendes, comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso, participou de um encontro com o ministro da Justiça, Flávio Dino, e outros comandantes das PMs de outros estados, em Brasília, na segunda-feira (24), onde discutiram ações para integrar as forças de segurança. Mendes cobrou integração entre os estados, pois o crime não respeita fronteiras.

“Hoje, mais do que nunca, vemos que o crime não respeita fronteiras e precisamos estar aptos para atuarmos a todo momento em prol de defesa de toda a sociedade e do cidadão de bem”, pontuou o coronel Mendes.

O comandante citou como exemplo a Operação Canguçu, que envolveu polícias de cinco estados na caçada pelos bandidos que invadiram a empresa Brinks, em Confresa. “Tivemos aqui conversas e alinhamentos necessários para continuarmos esse trabalho de parceria. Vivemos recentemente a operação Canguçu, onde o sucesso da ação só foi possível graças a rápida integração entre cinco Estados, que auxiliaram rapidamente a PM de Mato Grosso”, lembrou.

O encontro foi realizado na sede do Ministério de Justiça e contou com a presença do secretário nacional de Segurança Pública, Tadeu Alencar, e de mais 25 comandantes-gerais das Polícias Militares de todo o país.

A reunião teve como objetivo intensificar a inclusão dos estados nas discussões de segurança pública do Governo Federal e fortalecer o Sistema Único de Segurança Pública (Susp), que prevê integração e compartilhamento entre União e Estados na execução das políticas de segurança pública.

O ministro Flávio Dino ressaltou a necessidade de padronização das medições de indicadores criminais, para que sejam gerados dados mais precisos e, com isso, refinadas as diretrizes e metas das políticas de segurança pública.

“Não existe Susp sem que exista o abraço dos gestores das três esferas da tese de que a segurança pública é um problema de todos nós. Nós vamos conseguir um resultado satisfatório e eficaz se a gente conseguir mobilizar mais dinheiro, e hoje nós temos esse embaraço, que é o retardamento do uso. Então, na medida das alçadas de competência de cada um, reforçamos esse apelo”, explicou Flávio Dino.

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