Travesti venezuelana cobra R$ 4,2 mil por programa sexual e acaba presa por extorsão
Data de Publicação: 7 de janeiro de 2020 16:55:00 A vítima denunciou à polícia que a acusada tinha cobrado inicialmente R$ 50, mas após o ato sexual exigiu outro valor.
Repórter MT
Reprodução/RepórterMT |
DERF-VG efetuou a prisão das acusadas. |
A Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande (DERF-VG) prendeu em flagrante, na segunda-feira (06), duas travestis (uma brasileira e outra venezuelana) acusadas de extorquir mais de R$ 4 mil de um cliente.
A vítima foi ameaçada com uma tesoura para fornecer a senha do cartão de crédito, do qual foi debitado o valor.
S.B.V.M., 21 anos, e J.J.M.M., 22, conhecida como “Valentina”, foram autuadas em flagrante pelo crime de extorsão qualificada com concurso de pessoas e mediante restrição de liberdade da vítima.
O crime ocorreu por volta das 22 horas na região do Zero em Várzea Grande, quando a vítima procurou uma travesti para fazer um programa, inicialmente acordado pelo valor de R$ 50. Após a consumação do ato, a criminosa passou a exigir o valor de R$ 500 pelo programa.
Imaginando que teria problemas, a vítima aceitou pagar o valor, porém, o cartão não passou na máquina da travesti. Diante dos fatos eles, foram até o aeroporto para passar o cartão em outra máquina, ocasião em que a segunda travesti entrou no veículo.
As duas e a vítima seguiram até um condomínio para buscar a máquina, momento em que a segunda travesti não quis passar apenas o valor combinado e exigiu R$ 1, 1 mil. Após negar passar o valor, a vítima foi atingida com um soco no rosto e em seguida ameaçada com uma tesoura a passar a senha do cartão.
Com a senha, as travestis passaram três vezes o cartão totalizando o valor de R$ 4,2 mil subtraídos da vítima.
Assim que foi acionada, os policiais da DERF-VG iniciaram as investigações conseguindo identificar e prender as acusadas, que foram detidas no momento em que chegavam em casa, no bairro Novo Horizonte, em Várzea Grande.
Com elas foi apreendida uma tesoura de cabo amarelo que, posteriormente, foi reconhecida pela vítima como o instrumento usado na ameaça.
Diante das evidências, elas foram conduzidas à DERF-VG, onde foram interrogadas e lavrado o flagrante pelo crime de extorsão qualificada por concurso de pessoas e mediante restrição de liberdade da vítima.
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